O Instituto Social do Mercosul celebra os 10 anos de instalação de sua sede em Assunção neste dia 23 de julho. Criado pela Decisão do Conselho Mercado Comum (CMC) em 2007, o trabalho começou dois anos depois, com a inauguração da sede em 2009. Nesses 10 anos, o ISM foi responsável por dezenas de investigações, nove nos últimos três anos, além de dezenas de publicações e acordos assinados. Além disso, recebeu como mandatos a execução de atividades e o acompanhamento do Plano Estratégico de Ação Social do Mercosul e do Plano de Ação da Reunião de Ministros e Autoridades de Desenvolvimento Social do Mercosul (Plano RMADS).
Este Plano RMADS, concluído no primeiro semestre, inclui diversas atividades, como seminários sobre ODS, fronteiras, inclusão produtiva e laboral e pobreza multidimensional, realizados em Posadas, Assunção e Buenos Aires. Além disso, inclui pesquisas e publicações recentes do ISM, como a série Cidadania na Fronteira, Trabalhadores Migrantes e Perfis Nacionais de Proteção Social, este último em conclusão.
A intensificação dos diálogos com atores-chave é visível a partir dos novos planos de ação que foram construídos e executados. A esse respeito, os novos acordos aprovados para assinatura, como com a Universidade Nacional de Três de Fevereiro (UNTREF, Argentina), a renovação de convênios com a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA, Brasil) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), e novas cartas de intenções, como com o Município de Assunção, a ser assinado em 23 de julho. Além disso, existem outros acordos vigentes, como a Universidade Nacional de Assunção, UNFPA, entre outros.
A consolidação de projetos também foi importante neste semestre. Iniciativas como a Revista Mercosul de Políticas Sociais, o Prêmio Mercosul de Pesquisa em Políticas Sociais, cujos resultados da segunda edição serão anunciados em breve, e o Sistema de Informação do Plano Estratégico de Ação Social foi responsável pela ampliação do conhecimento e impacto do ISM junto à população em geral, pesquisadores e governos.
Fonte: ISM.